Receba um brinde da Tia Helenita!!
Você está recebendo INTEIRAMENTE GRÁTIS o texto da história educativa
" Uma Mentira Puxa Outra ".
É uma linda história educativa que incentiva a criança a falar sempre a verdade.
Junto com o texto, você também vai receber os desenhos para colorir dessa história.
Veja como é fácil:
- Clique no nome da TIA ELENITA abaixo e vá para a página do site.
- Leia as instruções e no canto de baixo direito, você verá um ícone cinza com uma seta verde.
- Basta clicar ali e você começará a baixar o arquivo no formato .DOC para seu computador.
- Escolha a opção SALVAR ARQUIVO, e selecione uma pasta no seu micro para salvar a história.
- Depois do download, basta abrir, imprimir e levar para suas crianças.
É a Tia Helentia antecipando o seu trabalho do dia 1 de abril, Dia da Mentira.
Vamos ensinar a nossas crianças a não mentir!
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TIA ELENITA
Lição: Uma mentira puxa outra
Lição: Uma mentira puxa outra
Oi pessoal!
Segue uma história para ser ministrada no dia 1º de Abril.
Uma história educativa que ensina as crianças a falarem sempre a verdade.
Segue uma história para ser ministrada no dia 1º de Abril.
Uma história educativa que ensina as crianças a falarem sempre a verdade.
(figura 1)
– Por que você chegou atrasada hoje, Judite? –
perguntou a professora bondosamente.
Judite ficou envergonhada. Como
poderia ela contar para a professora que havia ficado brincando no parquinho
novamente?
(figura 2)
– Um carro me cobriu de lama – disse
ela com hesitação.
Aí está. Já estava feito. Disse uma
mentira. Mas não foi muito grande, pensou ela. Bem poderia ter acontecido realmente.
– Lama? – havia um tom de surpresa na
voz da professora. Então Judite caiu em si. Já fazia semanas e semanas que não
chovia.
(figura 3)
– Bem, a senhora sabe, o sr. Toninho
deixou a mangueira escorrendo na rua e fez uma poça de lama – explicou Judite.
“Com essa já são duas mentiras” –
pensou ela. “Oh, queria tanto que a professora não fizesse mais perguntas...”
– Mas seu vestido... não está sujo de
lama – ia dizendo a professora.
– Tive que voltar para casa para
trocar de roupa – disse Judite sem querer. E disse consigo mesma: “três
mentiras!”
– Mas como você conseguiu entrar em
casa?
“Puxa vida” – pensou Judite –
“esqueci que a professora sabe que a mamãe foi hoje à cidade e não está em
casa. O que vou dizer agora?”
– Bem... - Judite podia ver que a
professora esperava pela resposta.
(figura 4)
– Bem... sim, não fui para
minha casa – disse ela, julgando-se um tanto esperta. – Fui à casa da minha
prima Dulce e lhe pedi um vestido emprestado. Por isso que demorei tanto, é bem
mais longe.
– Vejo – replicou a professora. –
Você cresceu bastante para poder vestir roupas da Dulce, não é?
Judite estava quase chorando. Nada
dava certo. Se tão somente não tivesse pronunciado aquela primeira mentira! E
por que não havia se lembrado que Dulce era bem gorda?
– Este é um de seus vestidos mais
antigos – balbuciou ela.
– Dulce deve ter crescido muito
depressa – disse a professora, rindo. – Este vestido está como novo! Até parece
que não foi lavado nenhuma vez!
Então Judite rompeu em pranto.
(figura 5)
– Oh! É tudo mentira! – disse ela,
soluçando. Estive brincando no parquinho, igual ao outro dia, mas fiquei com
vergonha de que a senhora soubesse.
(figura 6)
– Minha querida Judite, eu já sabia
que você estava brincando – explicou a professora. – Eu também quase cheguei
tarde, e vi você... Você nunca me disse uma mentira antes, não é verdade?
– É verdade, eu nunca disse uma
mentira – respondeu Judite. E estou arrependida de ter mentido agora. Mas nunca
pensei que teria que dizer cinco mentiras para sustentar a primeira...
– Eu fiz muitas perguntas a você,
querida, para que você visse o que sempre acontece com os mentirosos. (figura 1) Uma mentira puxa outra, e logo
você tem uma interminável cadeia de mentiras.
É assim que acontece, crianças.
Sempre que você disser uma mentira, vai precisar dizer muitas outras para
manter a primeira. As mentiras são como os elos de uma corrente: uma puxa a
outra
Peça a Jesus que o ajude a sempre
falar a verdade, a jamais falar uma mentira sequer.
LINDA E SIMPLES A HISTORIA.PARABÉNS!
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