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sábado, 3 de março de 2012

HISTÓRIA EDUCATIVA PARA O DIA PRIMEIRO DE ABRIL. UMA MENTIRA PUXA OUTRA



Receba um brinde da Tia Helenita!!

Você está recebendo INTEIRAMENTE GRÁTIS o texto da história educativa
" Uma Mentira Puxa Outra ".

É uma linda história educativa que incentiva a criança a falar sempre a verdade.

Junto com o texto, você também vai receber os desenhos para colorir dessa história.
Veja como é fácil:

  • Clique  no nome da TIA ELENITA     abaixo e vá para a página do   site.
  • Leia as instruções e no canto de baixo direito, você verá um ícone cinza com uma seta verde.  
  • Basta clicar ali e você começará a baixar o arquivo no formato .DOC para seu computador.
  • Escolha a opção SALVAR ARQUIVO, e selecione uma pasta no seu micro para salvar a história.
  • Depois do download, basta abrir, imprimir e levar para suas crianças.
É a Tia Helentia antecipando o seu trabalho do dia 1 de abril, Dia da Mentira.
Vamos ensinar a nossas crianças a não mentir!
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  TIA ELENITA





 Lição: Uma mentira puxa outra
Oi pessoal!
Segue uma história para ser ministrada no dia 1º de Abril.
Uma história educativa que ensina as crianças a falarem sempre a verdade.

 (figura 1)



– Por que você chegou atrasada hoje, Judite? – perguntou a professora bondosamente.

Judite ficou envergonhada. Como poderia ela contar para a professora que havia ficado brincando no parquinho novamente?

 (figura 2) 
– Um carro me cobriu de lama – disse ela com hesitação.
Aí está. Já estava feito. Disse uma mentira. Mas não foi muito grande, pensou ela. Bem poderia ter acontecido realmente.
– Lama? – havia um tom de surpresa na voz da professora. Então Judite caiu em si. Já fazia semanas e semanas que não chovia.


(figura 3) 
– Bem, a senhora sabe, o sr. Toninho deixou a mangueira escorrendo na rua e fez uma poça de lama – explicou Judite.
“Com essa já são duas mentiras” – pensou ela. “Oh, queria tanto que a professora não fizesse mais perguntas...”
– Mas seu vestido... não está sujo de lama – ia dizendo a professora.
– Tive que voltar para casa para trocar de roupa – disse Judite sem querer. E disse consigo mesma: “três mentiras!”
– Mas como você conseguiu entrar em casa?
“Puxa vida” – pensou Judite – “esqueci que a professora sabe que a mamãe foi hoje à cidade e não está em casa. O que vou dizer agora?”
– Bem... - Judite podia ver que a professora esperava pela resposta.

(figura 4)
 – Bem... sim, não fui para minha casa – disse ela, julgando-se um tanto esperta. – Fui à casa da minha prima Dulce e lhe pedi um vestido emprestado. Por isso que demorei tanto, é bem mais longe.
– Vejo – replicou a professora. – Você cresceu bastante para poder vestir roupas da Dulce, não é?
Judite estava quase chorando. Nada dava certo. Se tão somente não tivesse pronunciado aquela primeira mentira! E por que não havia se lembrado que Dulce era bem gorda?
– Este é um de seus vestidos mais antigos – balbuciou ela.
– Dulce deve ter crescido muito depressa – disse a professora, rindo. – Este vestido está como novo! Até parece que não foi lavado nenhuma vez!
Então Judite rompeu em pranto.

(figura 5) 
– Oh! É tudo mentira! – disse ela, soluçando. Estive brincando no parquinho, igual ao outro dia, mas fiquei com vergonha de que a senhora soubesse.

(figura 6) 
– Minha querida Judite, eu já sabia que você estava brincando – explicou a professora. – Eu também quase cheguei tarde, e vi você... Você nunca me disse uma mentira antes, não é verdade?
– É verdade, eu nunca disse uma mentira – respondeu Judite. E estou arrependida de ter mentido agora. Mas nunca pensei que teria que dizer cinco mentiras para sustentar a primeira...
– Eu fiz muitas perguntas a você, querida, para que você visse o que sempre acontece com os mentirosos. (figura 1) Uma mentira puxa outra, e logo você tem uma interminável cadeia de mentiras.
É assim que acontece, crianças. Sempre que você disser uma mentira, vai precisar dizer muitas outras para manter a primeira. As mentiras são como os elos de uma corrente: uma puxa a outra
Peça a Jesus que o ajude a sempre falar a verdade, a jamais falar uma mentira sequer.



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