A minha intenção aqui é ajudar outras pessoas que, assim como eu, estão sempre em busca de novidades para o trabalho desenvolvido com as crianças . Aqui no meu cantinho você encontrará material para EBD, culto infantil, ideias de visuais para histórias bíblicas, missionárias e objetivas, projetos para datas comemorativas, visuais de cânticos e versículos etc. Caso eu poste algo de sua autoria sem os devidos créditos ou autorização, por favor me comunique postando sua mensagem nos comentários.
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quarta-feira, 22 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
HISTÓRIA MISSIONÁRIA O CAMPO DE ABACAXIS
Esta é uma história verídica. A história do campo de
abacaxis aconteceu na Nova Guiné. Ela durou sete anos. É uma ilustração
profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato original,
você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de
nós enfrenta até que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos
pessoais.
Esta é uma historia
verídica, porem ela não se passa tão distante assim, ela bem pode ser a sua, a
minha, a dos nossos lideres, pastores e etc.
Ao final desta leitura pare e reflita.
Tem muitos que estão lhe observando e tudo que eles querem e
ver a sua transformação, a sua entrega, para só então eles passarem a entender
aquilo que você fala ou prega.
Fique na paz do SENHOR e que DEUS esteja sempre a frente da
sua vida. AMÉM
Minha família e eu
trabalhamos com pessoas bem no meio da selva". Um dia, resolvi levar para
aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns
já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei então, mais
de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia, e ele plantou
todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (sal e diversas outras coisas
que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até
que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem
abacaxis. Demorou uns três anos. Lá no meio da selva, você às vezes tem
saudades de comer frutas.
Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas. Finalmente,
no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na
boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que
eles ficam maduros. No dia de Natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver
se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma
surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi.
Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É
costume deles, roubar antes que as frutas amadureçam e assim o dono não as
possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas
pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disto, mas
fiquei e eu disse a eles: "rapazes, eu esperei três anos por estes
abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo,
se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica".
Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos
os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando
tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas
crianças. Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi roubado! Então achei que
deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo
o que queriam... Mas a verdadeira razão não era esta. Eu era uma pessoa muito
egoísta, que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a
adoecer, não podiam evitar, a vida era bastante difícil naquela região. Vinham
pessoas com gripe, tossindo e pedindo remédio e nós dizíamos: "Não!
Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis". "Não fui eu!" -
eles respondiam - "foram os outros que fizeram isso". E continuaram
tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a
clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis.
Fiquei novamente louco raiva e resolvi fechar o armazém. No
armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas
coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei minha decisão: "vou
fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis". Fechamos o armazém e eles
começaram a resmungar: "vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal.
Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem.
Podemos voltar para nossas casas na selva" e se mudaram para a selva. E
ali estava eu, sentado comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem
ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia. Falei
com minha esposa: "Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o
que temos para fazer".
Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que
na segunda-feira abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver
o caso dos abacaxis... Meu Deus! Deve haver um jeito o que posso fazer? Chegou
o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para
Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que se você
der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. Dê todas as suas coisas
a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente. Este é um princípio
básico. Pensei o seguinte: "amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar
o caso dos abacaxis a Deus..." Eu sabia que não era fácil fazer um
sacrifício! Sacrificar significa você entregar algo que você gosta muito, mas
eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí
para plantação, à noite e orei: "Pai, o Senhor está vendo estes pés de
abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus
direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e
quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar
comer algum abacaxi, eu aceito caso contrário, tudo bem, não tem
problema." Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram
roubando-os como de costume. Pensei com meus botões: "Deus não pôde
controlá-los"
Então um dia, eles vieram falar comigo: "Tu-uan (que
significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade?" Eu
estava pronto para dizer: "Escute aqui, eu sou cristão já há vinte
anos!", mas em vez disto eu perguntei: "por que vocês estão
perguntando isso?" "Porque o senhor não fica mais com raiva quando
roubamos seus abacaxis", eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu
finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito
que amassem uns aos outros, que fossem gentis, e sempre exigia os meus direitos
e eles sabiam disso. Depois de algum tempo alguém perguntou: "Por que o
senhor não fica mais com raiva?" "Eu passei a plantação
adiante", respondi, "ela não pertence mais a mim, por isso vocês não
estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com
raiva". Um deles arriscando perguntou: "para quem o senhor deu a
plantação?" então eu disse: "Dei a plantação para Deus". "A
Deus?" - exclamaram todos - "ele não tem abacaxis onde mora!"
"Eu não sei se lê tem ou não abacaxis onde mora", respondi - "eu
simplesmente lhe dei os abacaxis". Eles voltaram para a aldeia e disseram
para todos: "vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis? Tu-uam os
deu a Deus" e começaram a pensar sobre o assunto... E combinaram entre si:
"Se os abacaxis são de Deus, agora não devemos mais roubá-los" Eles
tinham medo de Deus.
Os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos
vieram para me avisar: "Tu-uan, seus abacaxis estão maduros".
"Não são meus, eles pertencem a Deus" - respondi. "É melhor o
senhor comer, pois vão apodrecer". Então colhi alguns, e deixei também
para os nativos. Quando me sentei à mesa com minha família para comê-los, eu
orei: "Senhor, estamos comendo seus abacaxis, muito obrigado por me dar
alguns". Durante todos os anos em que estive com os nativos, eles
estiveram me observando, e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que
as duas coisas não combinavam. E, quando eu comecei a mudar, eles também
mudaram. Em pouco tempo, muitos se tornaram cristãos. O princípio da entrega a
Deus, estava funcionando realmente. Eu quase não acreditei... "Mais tarde,
passei a entregar outras coisas para Deus".
Esta é uma história verídica. A história do campo de
abacaxis aconteceu na Nova Guiné. Ela durou sete anos. É uma ilustração
profunda de um princípio bíblico básico aplicado. Ao ler este relato original,
você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de
nós enfrenta até que aprenda a aplicar o princípio de renúncia aos direitos
pessoais.
Esta é uma historia
verídica, porem ela não se passa tão distante assim, ela bem pode ser a sua, a
minha, a dos nossos lideres, pastores e etc.
Ao final desta leitura pare e reflita.
Tem muitos que estão lhe observando e tudo que eles querem e
ver a sua transformação, a sua entrega, para só então eles passarem a entender
aquilo que você fala ou prega.
Fique na paz do SENHOR e que DEUS esteja sempre a frente da
sua vida. AMÉM
Minha família e eu
trabalhamos com pessoas bem no meio da selva". Um dia, resolvi levar para
aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns
já os haviam provado, mas não tinham meios de consegui-los. Busquei então, mais
de cem mudas de uma outra missão. Contratei um homem da aldeia, e ele plantou
todas as mudas. Eu o paguei pelo serviço prestado (sal e diversas outras coisas
que necessitava) e durante dias ele trabalhou. Precisei ter muita paciência até
que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem
abacaxis. Demorou uns três anos. Lá no meio da selva, você às vezes tem
saudades de comer frutas.
Não é fácil conseguir frutas e verduras frescas. Finalmente,
no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam "água na
boca", e só estávamos esperando o Natal chegar, porque é nesta época que
eles ficam maduros. No dia de Natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver
se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé, mas tivemos uma
surpresa desagradável após a outra. Não conseguimos colher nem um só abacaxi.
Os nativos haviam roubado todos! Eles os roubavam antes de ficarem maduros. É
costume deles, roubar antes que as frutas amadureçam e assim o dono não as
possa colher. E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva dessas
pessoas. Missionários não devem ficar com raiva, vocês todos sabem disto, mas
fiquei e eu disse a eles: "rapazes, eu esperei três anos por estes
abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora outros estão amadurecendo,
se desaparecer mais um só destes abacaxis, fecharei a minha clínica".
Minha esposa dirigia a clínica. Ela dava gratuitamente todos
os remédios àquela gente. Eles não pagavam nada! Nós estávamos nos desgastando
tentando ajudá-los, cuidando de seus doentes e salvando as vidas de suas
crianças. Os abacaxis ficaram maduros e um por um foi roubado! Então achei que
deveria me defender deles. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo
o que queriam... Mas a verdadeira razão não era esta. Eu era uma pessoa muito
egoísta, que queria comer abacaxis. Fechei a clínica. As crianças começaram a
adoecer, não podiam evitar, a vida era bastante difícil naquela região. Vinham
pessoas com gripe, tossindo e pedindo remédio e nós dizíamos: "Não!
Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis". "Não fui eu!" -
eles respondiam - "foram os outros que fizeram isso". E continuaram
tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais a nossa posição; reabrimos a
clínica. Abrimos a clínica e eles continuaram roubando nossos abacaxis.
Fiquei novamente louco raiva e resolvi fechar o armazém. No
armazém eles compravam fósforos, sal, anzóis, etc. Antes eles não tinham essas
coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei minha decisão: "vou
fechar o armazém, vocês roubaram mais abacaxis". Fechamos o armazém e eles
começaram a resmungar: "vamos nos mudar daqui porque não temos mais sal.
Se não há mais armazém, não há vantagem para ficarmos aqui com esse homem.
Podemos voltar para nossas casas na selva" e se mudaram para a selva. E
ali estava eu, sentado comendo abacaxis, mas sem pessoas na aldeia, sem
ministério, sem condições de aprender a língua para traduzir a Bíblia. Falei
com minha esposa: "Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, se é só o
que temos para fazer".
Um dos nativos passou por ali, e eu lhe pedi para avisar que
na segunda-feira abriria novamente o armazém. Pensei e pensei em como resolver
o caso dos abacaxis... Meu Deus! Deve haver um jeito o que posso fazer? Chegou
o tempo de minha licença e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para
Jovens. Lá ouvi que deveríamos entregar tudo a Deus. A Bíblia diz que se você
der você terá; se quiser guardar para si, perderá tudo. Dê todas as suas coisas
a Deus e Ele zelará para que você tenha o suficiente. Este é um princípio
básico. Pensei o seguinte: "amigo, você não tem nada a perder. Vou entregar
o caso dos abacaxis a Deus..." Eu sabia que não era fácil fazer um
sacrifício! Sacrificar significa você entregar algo que você gosta muito, mas
eu decidi dar a plantação de abacaxis a Deus e ver o que Ele faria. Assim, saí
para plantação, à noite e orei: "Pai, o Senhor está vendo estes pés de
abacaxis? Eu lutei muito para colher alguns. Discuti com os nativos, exigi meus
direitos. Fiz tudo errado, estou compreendendo agora. Reconheço o meu erro, e
quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar
comer algum abacaxi, eu aceito caso contrário, tudo bem, não tem
problema." Assim, eu dei os abacaxis a Deus e os nativos continuaram
roubando-os como de costume. Pensei com meus botões: "Deus não pôde
controlá-los"
Então um dia, eles vieram falar comigo: "Tu-uan (que
significa estrangeiro) o senhor se tornou cristão, não é verdade?" Eu
estava pronto para dizer: "Escute aqui, eu sou cristão já há vinte
anos!", mas em vez disto eu perguntei: "por que vocês estão
perguntando isso?" "Porque o senhor não fica mais com raiva quando
roubamos seus abacaxis", eles responderam. Isso me abriu os olhos. Eu
finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito
que amassem uns aos outros, que fossem gentis, e sempre exigia os meus direitos
e eles sabiam disso. Depois de algum tempo alguém perguntou: "Por que o
senhor não fica mais com raiva?" "Eu passei a plantação
adiante", respondi, "ela não pertence mais a mim, por isso vocês não
estão mais roubando os meus abacaxis e eu não tenho motivos para ficar com
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PREGANDO COM EXCELÊNCIA.....INVESTINDO PARA GANHAR VIDAS PARA JESUS...
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OU INBOX.
VISUAIS COM ESBOÇOS...ÓTIMOS VALORES.
ENTREGAMOS EM TODOS OS ESTADOS VIA CORREIO.
TiaVania Oliveira
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TiaVania Oliveira
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
terça-feira, 14 de agosto de 2018
sábado, 4 de agosto de 2018
LAPBOOK
1. O que é um lapbook?
"Lapbook" significa livro de dobras, sobreposição ou abas.
No ensino secular o lapbook é uma ferramenta que você pode usar com suas crianças em lugar de folhas de trabalho ou outras ferramentas de aprendizagem monótonas.
Pode ser usado pelo aluno pré-escolar, médio, e mesmo entre os jovens, e pode ser usado para qualquer assunto!
2. Além disso, lapbooks são ferramentas de revisão imediata! É o melhor modo para o aluno relembrar o que aprendeu sobre determinado assunto retirado de lapbookpois um lapbook pode ter vários mini books!
3. Como são feitos os lapbooks?
São feitos de pastas de papéis de arquivo, cartolina, etc., você é livre para usar sua imaginação!
Um lapbook é usado para criar uma coleção de mini livros (mini books) e atividades que podem ser postos dentro de uma pasta de papéis.
Cada mini book contém um projeto, um ponto fundamental ou conceito relativo ao estudo de determinada unidade, assunto ou fato.
Por exemplo, seu estudante está estudando a Lua. Um lapbook da Lua pode incluir:
* Um mini book que o aluno escreveu sobre vocabulário Lunar;
* Um gráfico de balança que o aluno criou para comparar a massa da Lua com a da Terra.
* Um mini book para o aluno descrever as diferentes fases da Lua.
Os mini books incluídos em um lapbook podem ser de qualquer tamanho ou forma, e podem ser feitos de papel de cópia, papel criativo, ou tecido plano. Eles podem ser criados de gráficos de computador ou feitos à mão.
As possibilidades são infinitas.
4. Benefícios de um lapbook:
* Lapbooks destinam-se a reforçar e suplementar o que o aluno aprendeu sobre determinado assunto;
* Lapbooks permitem os estudantes serem criativos
* Lapbooks podem ser usados como ferramentas de estudos de várias unidades
* Lapbooks são pastas já prontas de estudos
* Lapbooks são ferramentas de revisão imediata;
* Lapbooks são fáceis de armazenar
Fonte do texto:
http://www.escoladominical.net/forum.phpFonte da imagem:
http://ministerio-c-adolescentes.blogspot.com
Veja um vídeo no link abaixo
https://www.youtube.com/watch?v=7qlys-dZzrI
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
COMO ACALMAR A TURMINHA
Sabemos que tem dias que as crianças estão com a corda
toda. Para esses dias inventei a técnica dos cartões (como juiz de futebol).
Cada cartão de uma cor simboliza uma ação
.Exemplos:
cartão azul = ESTÁTUA
cartão amarelo= DAR UMA GARGALHADA
cartão vermelho = PARE
cartão preto = ABAIXAR
cartão rosa = VOZ "INVISÍVEL" (SEM SOM)
cartão branco= DAR UM ABRAÇO
Na sala temos um cartaz com essas legendas.
Funciona muito , exemplo estamos andando em fila de repente levanto o cartão
azul, imediatamente todos ficam estátuas. é um barato eles adoram e ficam mais
calmos. Espero que este exemplo possam auxiliar vocês também.
- Vocês
poderão escolher os comandos.
Fonte Net
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